Dia:0 Na preparação para o acampamento ficou decidido que o imaginário seria passado no ano 2012, com o mundo a acabar. Este tema foi proposto pela patrulha morcego, mas a nossa patrulha não achou nada de especial por isso votámos no nosso imaginário, que era sobre a produção de um filme.
Dia:1º(19 de Dezembro)
Chegamos a sede bem cedo às 7:35 da manhã, e já lá estavam os pioneiros que ião para o Marvão (acabaam por sair ao mesmo tempo que nós). A viagem foi animada e espirituosa apesar de o nosso camping gas ter sido partido “acidentalmente”.
Como fomos para um sítio onde já tinhamos ido à 3 anos atrás, alguns de nós, que se lembravam onde era, não paravam de dizer “É ali! É ali” e já estavamos todos muito animados.
Quando chegamos ao local desmontamos o autocarro e seguimos para campo, os meus lobitos estavam a sair-se muito bem apesar do acidente com o camping gas.
A nossa guia (Beatriz Lopes) só iria chegar mais tarde por isso eu e a Carolina tivemos de nos safar na montagem das tendas, que foi um pouco agitada, porque a Carolina não sabia montar um iglo porque só tinha aprendido ainda a montar a outra tenda que era uma especie de vango, muito diferente de uma tenda normal. Todos ajudaram na montagem das tendas mas quando chegou a altura de montar a cozinha começaram todos aparvalhar e sobrou para mim e para a Carolina.
Depois de termos montado a cozinha fomos descansar um pouco até vir o Bruno e nos dizer que a nossa cozinha estava muito baixa e que achava perigoso, portanto, com a ajuda de todos lá montamos a cozinha de novo no outro sítio e o Francico com o pano de tenda que nos restou tapou uma das entradas para fazer menos frio lá dentro.
Depois de tanta confusão fomos fazer o jantar mas como agora tinhamos uma cozinha muito pequena, não cabiamos todos, só dava para a cozinheira e dois ajudantes (cozinheira:Carolina, dois ajudantes: Francisco e eu) os outros muito contrariados tiveram de ir para a tenda.
Depois do jantar fomos jogar a nave (farol), que tinha sido preparado pela patrulha Lince, mas havia algumas pessoas que não sabiam jogar e iam todos ao molho e não dava para jogar. Ainda tentamos jogar de diferentes maneiras mas ou era a mesma coisa ou era muito díficil.
A meio do jogo chegou a Bia da nossa patrulha mas não sabia das azeitonas portanto deitou-se no meio delas e ficou toda suja.
Depois do jogo acendemos a fogeira e fizemos chá enquanto outros foram estrear a casa de banho, que era o balneário do campo mas só tinha um lugar onde se podia de fazer sólidos. Portanto demorava-se um bocado.
Depois tivemos conselho de guias, aue a Carolina da minha patrulha ficou a ouvir porque já sabia que no final iamos jogar ao lobo e ela queria jogar, portanto ficou lá trás. Quem também ouviu foram as raparigas da Cavalo que estavam mesmo ali ao pé e quando o Benny mandou uma frase “muito bem dizida” elas na tenda da Cavalo partiram-se a rir.
Depois do conselho de guias acabar jogamos ao lobo e a Carolina tambem veio jogar.
Depois do jogo fomos todos para a cama, e quando saimos da fogueira estava cá um frio de rachar e nós ainda tinhamos de planear mais uma coisa para o dia seguinte que era a ordem do jogos matinais que no final só acabamos por fazer só um e não os três planeados.
Para planear isto tive de ir dormir paa a tenda das raparigas, onde dormi cheio de frio mas à larga!
Dia 2 (20 de Dezembro)
Quando acordamos estava uma manhã muito fria e a geada que cobria o campo que fez com que tudo ficasse branco de gelo, até a nossa tenda e o carro da Ana.
Depois da alvorada alguns foram à casa de banho e quando voltaram traziam um grande bocado de gelo.
Depois formámos e fizemos a ginástica matinal preparada pela patrulha Falcão, que nos fez andar aos pinotes mas inacreditavelmente muito quentinhos.
A seguir fomos jogar os jogos preparados por nós que eram:
Futebol humano
Missão aérea
Luta de colchonetes
mas acabamos por só fazer futebol humano
1# Falcão
2#Raposa
3#Mocego
4,5# Lince,Cavalo,
Quando as patrulhas não estavam no futebol humano estavam a jogar à mosca.
Depois destes jogos seguidos para campo onde almoçamos, e seguimos para a vila(Monsaraz), claro que a Raposa foi a primeira a chegar a vila.
O jogo de cidade era muito diferente dos outros jogos de cidade que alguma vez tinhamos feito, porque havia várias imagens na folha de jogo que nós tinhamos de encontrar e responder à pergunta ou fazer a tarefa. A primeira fotografia que encontramos foi logo quando entramos no castelo, que era um arco. Nós chegamos primeiro mas tivemos a tropa toda atrás de nós, o que até foi uma ajuda, visto que a fotografia desse posto tinha de ter toda a patrulha e assim o Diogo da Morcego tirou a nossa e nós tiramos a deles.
Logo a seguir encontramos outra imagem que era um puxador em forma de cãoou lobo (não se percebia qual era o animal!).
A seguir fomos ao posto de turismo perguntar onde podiamos encontrar as outras imagens. A senhora do posto de turismo disse para nós irmos à entrada principal pois estavam lá duas imagens (e assim foi!).
Até chegarmos à entrada principal ainda era longe portanto fomos por outra rua (R. S. Tiago) e a placa que dizia “Rua de S. Tiago” era mais uma imagem.
No caminho para a entrada principal ainda procuramos umas escadas que estavam relativamente escondidas, mas não as encontrámos e como tinhamos alguns elementos da nossa patrulha a precisar de parar (ou com dores de barriga (Francisco C.) ou com a bexiga cheia) tivemos de esperar até eles acabassem de fazer necessidades.
Quando finalmente chegámos à entrada e tirámos as fotografias notamos (notou a Bia) que uma delas não era a certa porque o final era direito e não curvo.
A segunda imagem na porta principal era a certa, mas para a tarefa precisavamos do dono da casa, e ele não estava em casa!
Quando voltamos para o centro da vila a Carolina viu as escadas que já tinhamos andado à procura, tirámos a foto e seguimos.
Quando encontrámos outra imagem a Carolina (dona da máquina fotográfica) tirou a fotografia à casa que só por acaso estava em obras.
Lá seguimos para outra imagem que era dentro das muralhas da torre.
Depois disto só nos faltava a tralha que trocamos por informação (mas apesar de não termos consguido toda a tralha conseguimos pelo menos uma fotografia).
A seguir deste jogo (que tinha sido muito cansativo !) voltamos para campo onde fizemos o concurso de culinária para o qual nós tinhamos feito a lista com os ingredientes antes do jogo para dar tempo aos chefes para irem às compras.
Desta vez cozinhamos na capela onde estava seco e menos frio.
A meio do concurso de culinaria caíu o oleado em cima da parede da frente da capela , e os guias foram chamados para receber a infeliz noticia que algumas tendas estavam a inundadas (as da cavalo e a do Zeca), mas os chefes só nos diziam que a nossa tenda estava boa , mas nós queriamos saber como é que tinha ficado o nosso campo, por isso, quanto eu fui buscar papel à nossa cozinha aproveitei para ver as tendas e pareceram-se as duas boas.
Quando o concurso de culinária acabou fomos para a cama e quando lá chegamos é que vimos que o meu lado da tenda dos rapazes estava inundado, portanto eu fui dormir para a tenda das raparigas e os rapazes foram para a capela.
Dia 3(21 de Dezembro)
Esteve a chover até às 10 da manhã e mas quando parou já sabiamos que ia haver Raid!
Acordamos, fizemos o pequeno almoço (que não demorou muito tempo a fazer) arranjamos a ração de combate para o raid (sanduiches de atum e sanduiches mista).
Depois de termos cortado o pão e feito a ração de combate, começamos o raid, que tinha sido encurtado porque era para começar de manhã e só começou à tarde.
Depois de decifrar os códigos e os azimutes, seguimos para o primeiro posto que era no cromeleque (um lugar onde os chefes das tribos se reuniam) no convento.
Lá procuramos em parceria da patrulha Falcão, uma geocash, mas fomos nós que encontrámos primeiro.
Seguimos para o 2º posto, e na ida eu não tinha a certeza por onde ir portanto ficamos parados até a patrulha Falcão nos passar que foi uma perda de tempo. Fomos atrás da patrulha Falcão até ao segundo posto que era morto. Mas a Falcão teve um problema entre os príoprios elementos e nós aproveitamos para acelerar e criar distância.
Quando chegamos ao 3º posto já lá estava a patrulha morcego que se tinha separado e não foram todos ao posto.
O posto 3 era outra geocash que tinha um travel bug!(travel bug= vai de caixa em caixa a tentar ir para um sitióe depois voltar para o sitó original eg: qurer ir para Bagdade e depois missisipi.)
Almoçamos no posto 3 e saimos mesmo antes da Lince e da Falcão chegarem.
Acelaramos até o posto 4, e quando chegamos lá percebemos que era o úlitmo posto e que tinhamos de voltar para campo, onde tinhamos de para procurar a Bomba.
Nesta altura nós achamos que estavamos em primeiro mas a Morcego já estava a subir o monte quando nós chegamos ao posto.
A meio da nossa subida a chefe Ana telefona-me a perguntar onde nós estavamos e como tinhamos chegado lá, este acto foi de extrema porquisse porque a chefe Ana não queria falar comigo, o Benny é que queria porque não tinha a do caminho e ele sabia que se me ligasse eu tinha-o mandado para a estrada principal, porque ele não tinha nada que saber onde nós estavamos (e não temos nada de andar a telefonar uns aos outros a pedir informações).
Quando chegamos a campo procuramos a bomba por todo o lado e entretanto começou a chover a potes e tivemos de ir a correr para a tenda dos rapazes (que só estava um pouco molhada) mas, como o Francisco Coimbra não tinha ido connosco, nós estavamos preocupados, por isso assim que parou de chover viemos à procura dele, que tinha ficado lá fora à procura da bomba que não exestia!
Ficamos furiosos, porque os chefes não puseram a bomba porque estavam ocupados a acompanhar a Cavalo no Raid!
Depois de mudarmos para roupa seca fomos fazer o jantar que era esparguete à bolonhesa, que ficou uma delícia!
Depois do jantar foi o fogo de conselho que foi apresentado pelo Zeca e pela Marta e preparado pela Cavalo.
Fizemos a tribo do silêncio com quase todos os novos.
Depois do fogo de conselho fomos para a cama sabendo que no dia seguinte já iamos estar em casa.
Dia 4(22 de Dezembro)
Esta manhã acordamos a pensar “vou para casa hoje!”
Acordamos por volta das 7:30 e começamos a arrumar as coisas dentro da tenda. Depois de termos arrumado as mochilas algumas patrulhas foram tomar o pequeno almoço outras (como nós) queria ter tudo pronto antes de tomar o pequeno almoço.
Quando já tinhamos arrumado a tenda dos rapazes e estavamos a enrolar a tenda das raparigas começou a chover. E tivemos de ir acabar de arrumar dentro da capela.
Quando finalmente arrumamos tudo era hora de tomar o pequeno almoço e fomos nós que fizemos o pequeno almoço para todos o chefes presentes (pestana de frosques no dia de jogo de vila).
Depois do pequeno almoço fomos lavar a loiça que era precisa para o almoço (feijoada).
Enquanto a nossa cozinheira estava a fazer o almoço eu e a Bia arrumámos a caixa, para depois nos irmos juntar aos outros que estavam a cantar músicas populares.
Quando o almoço ficou pronto comemos todos, e eu tinha de agradecer ao chefe porque estava mesmo muito bom o almoço.
Depois chegou a parte que todos temem: A lavagem da loiça!
Como algumas panelas eram nossas tivemos de as lavar e desta vez tive vontade de matar o chefe, porque a panela tinha queimado encrostado no fundo (acabei por levar para casa para lavar melhor!).
Tinha chegado a hora do autocarro, que já estava à nossa espera, e pusemo-nos a caminho de Lisboa.
Quando finalmente chegamos já lá estavam os nossos pais que nos receberam com um grande abraço.
Faltava só formar e saber quem tinha ganho o raid e o concurso de culinária:
Raid: 1,2# Raposa, Morcego
3#Falcão,
4#Lince,
5# Cavalo,
Concurso de Culinária
1#Falcão,
2,3,4# Morcego, Raposa,Lince
5#Cavalo.
(Os resultados do jogo de vila não estava ainda calculado)