quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O que é o Escutismo?

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Os Vadios da Expedição 30

GRUPO 30
NOITES DE CAMPO 2009-2010
  
  
Patrulhas
Total 2009/2010
TOTAL
CAVALO Marta Abreu
14
142
Francisco Amaral
4
22
Guilherme Botelho
13
56
Francisco Fonseca
14
84
Benedita Lopes
3
14
Teresa Sarmento
10
42
Orlando Carmona
17
40
Diogo Pereira
11
11
FALCÃOBernardo Veloso
19
112
Sofia Sérgio
15
108
António Sassetti Mota
12
63
Mária Guerreiro
9
27
Francisco Sousa
6
55
José Ferreira
14
37
Maria Bolota
18
47
Lourenço Biason
19
53
LINCEJosé Sarmento
19
76
Francisco Bolota
19
39
Roberto Carmona
17
51
Rodrigo Fernandes
5
30
Inês Ferreira
9
15
Sara Costa
5
14
Ana Sofia Lourenço
18
76
Vera Gonçalves
16
16
MORCEGODiogo Pedroso
20
114
Gonçalo Sassetti
19
134
Ana Catarina Baptista
17
100
Carolina Silva
2
60
Francisco Magalhães
14
31
Margarida Garcia
10
44
Felipe Botelho
15
54
Catarina Pina
20
20
RAPOSABeatriz Lopes
19
87
Duarte Gray
19
110
Francisco Coimbra
19
112
Carolina Reis
20
46
Gonçalo Ferreira
14
40
Anais Almeida
0
3
Miguel Vieira
18
57
Afonso Gomes
16
35

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Patrulha BOI - 2009/2010

domingo, 15 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Relatório Acamp. Verão - Raposa


Acampamento de Verão 2010






        O acampamento de Verão deste ano realizou-se entre os dias 31 de Julho e 7 de Agosto, no Açude do Monte da Barca, numa localidade chamada Rebocho, a cerca de 9 km da vila de Coruche.

1º Dia (Sábado, 31 de Julho)...

        Às 8:30 de Sábado chegámos à sede cheios de mochilas, boa disposição e vontade de ter um grande acampamento! Tínhamos os nossos cofres, o nosso dinheiro e esperávamos enriquecer muito nessa semana!
        Enquanto acabávamos de preparar o material, algumas pessoas trataram de recolher lenha da mata, uma vez que em campo havia pouca madeira. Depois da madeira e algum do material estarem na carrinha que os chefes alugaram, o resto foi transportado para o autocarro onde íamos viajar. Chegava então a altura de partir!

        A viagem correu bem: uns dormiam, outros falavam; enfim, como sempre. Já no final da viagem, ficámos parados durante algum tempo, até a carrinha dos chefes chegar, e então prosseguimos até um caminho de terra batida, que o autocarro tentou a todo o custo percorrer, mas não foi possível chegar muito longe. Então saímos.
        Estávamos já perto do local do campo, e o resto do percurso fizemos a pé, com o material. A viagem deu-nos alguma fome, por isso comemos o almoço frio com gosto.       Depois de almoçar, os guias de cada patrulha escolheram o seu campo. Depois, tratámos de o limpar, de montar as tendas e de fazer a cozinha.
Também contámos o dinheiro de cada patrulha para assegurar que todos tínhamos os 500 dinheiros necessários e para fazer o depósito inicial de 100 dinheiros no MBDM, o maior banco do mundo.
        Já era quase hora de jantar, que foi esparguete à bolonhesa. Cozinhámos, comemos (umas patrulhas mais depressa que as outras), lavámos a loiça, e como demorámos mais tempo do que estava previsto, não houve jogo nocturno nessa noite, que deveria ter sido o “Assalto ao Castelo”.
        Então, ao começar a hora do silêncio, começaram também os assaltos. Muito barulho, muito movimento… não houve descanso até às 7:00 da manhã. Só os cofres da Morcego e da Raposa sobreviveram a esta agitada noite de assaltos, em que não foi cumprido o objectivo destes, que era ser-se discreto, atacar quando todos estivessem a dormir.
        Este movimento contínuo só abrandou por volta das 3:30 horas, e a partir das 5:00 quase todos estavam a dormir, pelo que ainda houve algum descanso, até às 7:30, a hora da alvorada.

2º Dia (Domingo, 1 de Agosto)...

        Acordámos e despachámo-nos. A hora do pequeno-almoço estava marcada às 8:00, mas as patrulhas atrasaram-se. Era o dia do jogo de vila. Depois do pequeno-almoço, tratámos de preparar as rações de combate para levar e de as guardar nas mochilas.
        Foi então que partimos, sem saber o caminho que nos esperava até Coruche: 9 km só até chegar à vila. Felizmente os chefes deram uma ajudinha com a sua carrinha, transportando-nos ao longo de uma boa parte do caminho. Então chegámos e fomos assistir à Eucaristia do meio-dia, na Igreja Matriz. Também lá estavam os escuteiros de Coruche, que se preparavam para partir para os Açores.
        Depois da missa começou o jogo de vila, distribuíram-nos as folhas com a tralha e as perguntas. Tínhamos diferentes tipos de tralha: desde brasões e postais de Coruche a bordados, e até tínhamos de conseguir um sol! Quanto às perguntas, variavam entre os antigos significados de palavras como galhabano, trincha e mata-ratos, até histórias como a da ponte da Coroa e do Pêgo das Armas, muito importantes em Coruche. Também tivemos de arranjar a receita da açorda de bacalhau à moda de Coruche, assim como os ingredientes para a cozinhar, pois ia ser o nosso jantar. Fomos a muitos lugares, como o centro de saúde, a Eremida de Nª Senhora do Castelo, cafés, a Praça de Touros e o Museu da cidade.
        No fim, contámos as tralhas e esperámos pelos chefes junto à Igreja Matriz, supondo que eles chegariam às 16 horas, mas chegaram por volta das 16:40.
        Chegou a hora de voltar, e desta vez sem a ajuda dos chefes! Devia ser um regresso em patrulha, mas a verdade é que fomos em grupo, deixando alguns para a frente e outros para trás. Quando voltámos deixámos o bacalhau de molho para o jantar e fomos para o açude, onde passámos um bom bocado, depois do esforço desse dia, que ainda não tinha acabado. Depois fizemos o jantar, a açorda, segundo a receita que tínhamos recolhido, ficou muito bom. Comemos, lavámos a loiça e preparámo-nos para o “Verde Esverdeado”, que jogámos num descampado junto ao campo. Os chefes distribuíram as pulseiras que simbolizavam as vidas: com diferentes cores consoante as patrulhas.
        A seguir os guias tiveram Conselho de guias, e depois todos foram dormir, e foi uma noite bem mais descansada, uma vez que houve a regra de os assaltos serem só a partir das 4 da manhã, hora em que fizemos vigias, mas em que não houve muito movimento de assaltos.

3º Dia (Segunda-feira, 2 de Agosto)...
         
        Acordámos às 7:30 e despachámo-nos. Às 8 em ponto estávamos à espera do pão, mas primeiro tivemos hidroginástica. Foi divertido e soube bem para acordar.
        Mais tarde, preparámos o pequeno-almoço e comemos, como no dia anterior, cereais com leite.
        Nesse dia tivemos de construir uma jangada por patrulha e os respectivos remos com canas, câmaras-de-ar cheias, fita-cola (tape), sisal e imaginação. A da patrulha Morcego ficou em primeiro lugar, seguida da Raposa.
        Começámos a construí-las de manhã, e continuámos durante o almoço. Durante este tempo, houve também uma inspecção aos campos das patrulhas, e a Falcão era a patrulha que tinha o campo em melhores condições. O almoço atrasou-se, o que fez com que só pudéssemos ir à água por volta das 18:00. Então, entretanto, fizemos um jogo.
        Quando chegou a hora, fomos ao açude experimentar as jangadas. Fizemos corridas, jogos e divertimo-nos em cima destas. Depois disso ainda ficámos mais um pouco no açude e depois fomos tomar banho de mangueira!
        A água estava fria, mas tomar um banho “a sério” é sempre bom!

        Depois disso fizemos o jantar, que foi puré (verde, devido a certas pessoas, não é? …) com bifes. Apesar da cor pouco apetitosa, o puré sabia bem, era puré à Explorador, ou à Raposa!
        Depois disso houve o debate da patrulha Morcego, que nos alertou para os perigos da Internet, não só dos chats como das redes sociais como o Facebook. Falámos também sobre o controlo dos pais sobre a utilização da Internet.
        Depois foi o silêncio, houve conselho de guias e a seguir passámos a noite a dormir.

4º Dia (Terça-feira, 3 de Agosto)...

        E acordámos só de manhã, prontos para o Raid, que estava previsto começar às 11:00 da manhã, mas só começou por volta das 17:00, por causa do calor. Tomámos o pequeno-almoço, que foi leite com cereais e depois duas pessoas por patrulha prepararam as sandes para levar para o raid e o almoço, que foi feijão-frade com atum. As sandes, que foram o nosso jantar e também o que comemos no Raid eram: uma de pasta de atum, uma de salsicha e uma de queijo e chourição para cada elemento da patrulha.
        Mais tarde começou o Raid. Nós éramos as BESTAS: Brigadas Especiais Super Tramadas de Assaltar, e podíamos gastar o nosso dinheiro, comprando coisas que nos poderiam ser úteis, como deslocação para locais estratégicos, seguros, bóias salva-vidas, etc. O primeiro dia teve 5 postos, que se situavam ao longo do Açude do Monte da Barca. Com a ajuda da carta, da bússola, das coordenadas e de códigos, descobrimos onde se localizavam e partimos, depois de nos molharmos da cabeça aos pés e de enchermos os cantis. O primeiro era na extremidade do Açude, e para lá chegar tivemos de caminhar ao longo da margem, às vezes passando vedações com arame farpado e de atravessar uma ribeira que tinha vacas, lodo, plantas, restos de animais, enfim, uma aventura.
        Quando chegámos, a actividade do posto era encontrar umas pedras escondidas no meio das plantas, em troca, claro, de dinheiro.
        Depois de comer, prosseguimos viagem, até ao posto 2, que também se situava junto ao Açude, mas numa praia fluvial. A actividade do posto era acertar com uma pinha numa garrafa de água, também para ganhar dinheiro. Depois afastámo-nos um pouco do açude para o terceiro e quarto postos. O terceiro situava-se num cruzamento, junto a um grande camião. Lá, tivemos de dizer as 10 leis e os 3 princípios do Escuta, e de guiar um elemento de olhos vendados para este tocar em três árvores.
        Seguimos então para o quarto posto, junto a uma igreja, na localidade de Foros do Rebocho. Tínhamos de acertar com uma bola numa câmara-de-ar, que estava encostada à parede.
        O quinto posto era o lugar da dormida, mas primeiro voltámos ao terceiro e ficámos à espera de todas as patrulhas, para irmos em grupo. Dormimos ao relento, junto ao Açude do Monte da Barca.

5º Dia (Quarta-feira, 4 de Agosto)...

        Acordámos a pensar no próximo dia de Raid, que tinha 6 postos, sem contar com o 0, onde nos encontrávamos.
        O posto 1 era no Pêgo das Armas, na Ponte da Coroa, sítio que nós já conhecíamos do Jogo de Vila. Para lá chegar, os chefes deram uma ajuda, porque nós tínhamos pago a deslocação para locais estratégicos. No posto, tínhamos de contar a história do Pêgo das Armas e da Ponte da Coroa, e também encontrar uma Geocache.
        O posto 2 era na Estação de Comboios de Coruche, e a tarefa era um enigma sobre um bilhete de comboio e um tesouro. Então seguimos para o posto 3, que não se situava nada perto, mas a recompensa que lá encontrámos foi o suficiente para compensar o esforço. Tomámos um bom banho no Açude da Agulada de Baixo, onde almoçámos também: Frango assado com batatas fritas, e pêssego de sobremesa!
        A seguir jogámos um jogo: a Caça ao Guia. Neste jogo, os guias esconderam-se, e os elementos das outras patrulhas tinham de os apanhar. Cada guia valia 30 pontos. Depois do jogo, preparámo-nos para continuar o Raid. Os chefes juntaram as coisas que haviam ficado esquecidas e formámos. Primeiro, saiu a patrulha Morcego, depois a Cavalo e a Lince, depois a Falcão, e por último, a Raposa.
        O quarto posto deixou de existir, e em vez deste, que se devia encontrar num Marco Geodésico, como estava previsto, fomos para o quinto posto, na Eremida de Nª Senhora do Castelo. Lá, tivemos de encontrar um mapa e o respectivo “tesouro”.
        O último posto, antes do tão esperado regresso a campo, era na Praça de Touros, e tínhamos de encontrar barquinhos de papel à volta desta.
        Mais tarde, fizemo-nos ao tão adorado caminho (ui, tão bom que é andar na estrada sempre igual durante 9 km…) que liga Coruche e o Rebocho, onde se situa o campo. Chegámos a campo já era de noite, e ficámos em grupo a descansar um pouco, mas quando nos deram o jantar tratámos de o fazer o quanto antes. Claro que não era o Concurso de Culinária, como estava no programa, pois já era muito tarde. O concurso foi passado para o dia seguinte, ao almoço.
        Foi a Morcego quem recebeu o merecido primeiro lugar do Raid, seguida da Raposa.
        Depois de lavar a loiça, fomos dormir.
       
6º Dia (Quinta-feira, 5 de Agosto)...
       
        Acordámos de manhã, e, depois de vestir os fatos de banho, fomos para o açude fazer hidroginástica. A seguir, ficámos mais um pouco no açude e fomos tomar o pequeno-almoço. Era o dia dos jogos Terra e íamos jogar Base 4, e para isso construímos o nosso próprio taco. Fomos para o sítio onde tínhamos jogado Verde Esverdeado e jogámos lá. Foi divertido, embora tenhamos ficado em último.
        A seguir foi a parte mais esperada do dia: o Concurso de Culinária! Trabalhámos com muito afinco no nosso novíssimo restaurante: o Fox Burger! Desde as tostas de entrada, os hambúrgueres como prato principal, e a melhor parte: os crepes com gelado de nata e chocolate líquido! O nosso esforço foi compensado pelo quão bem nos soube, e claro, por termos ganho!
        No entretanto, houve um grupo de pessoas que tiveram a ideia de tirar gelo das geleiras e comê-lo. Como castigo, tiveram de ir a pé comprar gelo e trazê-lo.
        Depois de fazer muitos crepes, para toda a gente provar, e de lavar a loiça toda, fizemos a digestão e fomos para o açude um pouco, todos menos os que comeram gelo, até à hora de fazer o jantar, que foi bifes com cogumelos e arroz.
        Cozinhámos, jantámos, lavámos a loiça e ficámos a conviver em grupo, à frente da casa branca que servia de apoio aos chefes. Mais tarde, houve conselho de guias e fomos dormir.

7º Dia (Sexta-feira, 6 de Agosto)...

        Eram 7:30 quando acordámos, como habitualmente. Depois da hidroginástica e do pequeno-almoço, que foi pão com manteiga ou doce e leite, branco ou com Nesquick, jogámos um jogo parecido com o Trivial, mas tendo como tema os envagelhos. Para esse jogo, cada patrulha recebeu um livro religioso (a Bíblia, os Evangelhos, o Novo testamento, etc.). A patrulha lince ganhou esse jogo, e a patrulha Morcego ficou em último.
        O almoço foi hambúrgueres com arroz, o que cozinhámos e comemos rapidamente.
        À tarde foram os jogos MAT, ou seja, Mar, Ar e Terra. Foi uma gincana, num esquema parecido com as estafetas, em que o testemunho era um balão com água. Começou com a pessoa que levava o balão às cavalitas de outra até chegar ao açude, onde a pessoa descia das cavalitas, enchia uma câmara-de-ar, subia e ia a remar até à outra praia ao lado, onde passava o balão a uma pessoa que o pousava ao lado de uma árvore, subia uma corda e descia, passava por debaixo de um tronco, colocava o balão nas mãos de uma pessoa de olhos vendados e outra pessoa guiava-a até uma caixa onde se encontravam rubis e diamantes, além de… esparguete?! Nem por isso… larvas!
        A seguir, depois do jogo, fomos algum tempo para o açude, e a seguir tomámos uma boa mangueirada, e estávamos mesmo a precisar!
        O jantar dessa noite foi arroz à explorador. Também nessa noite houve o momento mais esperado do acampamento: o assalto ao MBDM, que não foi um assalto como os outros! Primeiro, tivemos de decifrar um código que nos levou a um mapa, que se encontrava no nosso campo, debaixo das bilhas do gás. Esse mapa apontava a localização de balões que tinham mensagens em código, que apontavam para a localização do cofre do MBDM, que a Morcego foi a primeira a encontrar!
        Mais tarde, foi o fogo de conselho, que foi um grande momento. Além das peças das patrulhas e da animação, as praxes que foram feitas aos elementos que vão passar para os pioneiros foram momentos de grande diversão! Desde concursos de talentos a histórias, de interpretações divertidas uns dos outros a jogos, passámos um tempo muito agradável! A seguir, as pessoas que vão passar para os pioneiros e algumas outras pessoas deram a sua palavra a todos sobre o que é ser explorador e o que esperam encontrar no novo ano.
         Mais tarde foi o conselho de guias, que durou até quase as 4:00 da manhã porque houve patrulhas que ainda não tinham lavado a loiça (todas menos a patrulha Raposa!). A seguir foi toda a gente dormir, com vontade de assaltar a Morcego, detentora do cofre do MBDM!

8º Dia (Sábado, 7 de Agosto)...

        Chegou o dia da Partida! “Foi bom mas acabou-se!”, é o que todos pensamos neste dia (e também: “tão bem que vai saber tomar banho, assaltar o frigorífico e dormir na caminha…”). Neste dia acordámos cedo, e antes do pequeno-almoço já tínhamos as tendas desmontadas. Comemos e continuámos com as arrumações. O almoço foi como que um mini concurso de culinária: com puré, bifes, cogumelos e natas fizemos um almoço e os chefes provaram.
        Arrumámos tudo e por volta das 15:00 estávamos prontos para partir. Distribuímos o material e levámo-lo até à estrada de alcatrão, onde o autocarro nos esperava para partirmos de volta à sede. Arrumámos todo o material no autocarro e entrámos. A viagem fez-se bem, e quase antes de darmos por isso estávamos em Lisboa.
        Quando chegámos à sede arrumámos o material e fomos contar o dinheiro.


Classificação final do acampamento:
1.     Morcego
2.    Falcão
3.    Raposa
4.    Cavalo
5.    Lince

Foi um grande acampamento que esperamos repetir!


Patrulha Raposa

domingo, 8 de agosto de 2010

Acamp. Verão 2010 - Coruche

Realizou-se de 31 de Julho a 7 de Agosto, a grande actividade do ano da Expedição, o Projecto de Verão. Desta feita, a patrulha boi, detentora do maior banco do mundo MBDM, viu-se agora rodeada de 5 pequenos bancos dos vários cantos de mundo. Estes, cresceram rapidamente durante esta semana, criando cada um a sua pequena fortuna. Tudo mudou aquando do assalto ao MBDM. O National Indian Bank, liderado pela patrulha Morcego, conseguiu levar consigo o diamante de água e outras preciosidades, que confirmaram o merecido 1ºLugar do Acampamento. Parabéns Morcegos!
Ver Fotografias

Relembramos também que serão aceites Relatórios desta actividade publicados aqui directamente no blog ou enviados para a equipa de animação até 28 de Agosto.
Ver Tempo Restante para a entrega dos mesmos