terça-feira, 29 de setembro de 2009

Relatório Acamp. Verão 09 - Raposa


Relatório de Acampamento - RAPOSA
(mais imagens aqui)



 


 



1º Dia (2 de agosto)
A nossa partida foi às 9:00 na sede, após a chegada de todos uma eucaristia foi celebrada pelo Padre Taveira e depois tivemos uma formatura de agrupamento onde foi revelado quem  era o mais aventureiro e o mais aventureiro do ‘grupo explorador’ foi o Duarte Bonvalot que ganhou um par de bastões e umas polainas, do ‘agrupamento’ foi a Mariana Lourenço que ganhou um vale de desportos radicais. Depois da formatura já eram 12:30 e fomos todos almoçar e às 13:00 saímos para ir apanhar o nosso primeiro comboio que ia do Estoril até ao Cais do Sodré (ao todo o 75 estoril andou em 6 comboios diferentes) depois andámos num autocarro reservado até St. Apolónia ( o 75 estoril andou em 9 autocarros, ainda diziam que íamos andar  o mínimo possivel de autocarro) onde tivemos que esperar 1 hora porque tinhamos de fazer o check in na estação antes de entrar no comboio.
Quando finalmente entrámos e nos sentámos, os guias de cada bando, patrulha, equipa, foram chamados por causa de um  jogo chamado “quem é quem” que era um jogo onde se tinha de procurar quem era a pessoa que tinha “esta data de nacimento ou este nome do meio”, depois de tudo acalmar jantámos (no comboio) depois tentamos dormir mas para algums foi imposivel, infelizmente, devido ao convivio de outros às 5 da manhã!


 2º dia (3 de agosto)
Quando chegámos a Hendaye evacuámos para a  estação para tomar o pequeno almoço que trouxemos de casa, lavámos os dentes e fomos à casa de banho e depois entrámos não num comboio mas num autocarro onde não deixavam dormir! E fomos nesse autocarro até a estação de Biarritz onde já lá estava a carrinha de apoio e mudámos para outro autocarro para uma escola onde ficámos a dormir, era um ginásio pequeno, mas não muito, chegando lá esticámos o colchonete e o saco de cama e logo a seguir fomos fazer um jogo em Biarritz com as equipas verticais.
Biarritz era como estar em Cascais, porque para além de serem cidades geminadas são muito parecida. Tinha casas muito grandes ao pé do mar, as ruas eram do mesmo género, mas tinha uma grande diferença: Cascais tem 40 hoteis e Biarittz tem 500, além desta diferença Biarittz era mais organizado. As praias de Cascais não tem muita mas alguma areia e as parais de Biarritz não tinham praticamente nenhum areia mas eram completamente povoadas (como fotografia anterior).


O jogo acabou as 7:00 à frente do mercado pois no dia seguinte iamos ter a nossa feira gastronómica sobre Portugal.
Quando chegámos à escola, onde dormiramos, fomos tomar banho de mangueira, para  os primeiros estava morna mas os últimos já tomaram banho froa, mas melhor isto do que ficarmos porcos. Depois construiu-se um monumento cigano.
Depois do jantar, antes de dormir, fizémos a reflexão sobre o santo do dia. 


3º dia (4 de Agosto)
        Neste dia de manhã fomos informar as pessoas que neste dia ía haver uma feira gastronómica sobre Portugal,  no mercado  municipal. A minha equipa foi colar setas para indicar caminho até ao mercado. Depois almoçámos  na escola e vestimos os trajes tradicionais da nossa região, a minha era Trás-os-Montes e Alto Douro. Fomos todos a cantar o sol-e-dó até ao mercado, no mercado montámos as nossas bancas e fomos promover Portugal!
 A feira só perdeu a graça quando já não havia aperitivos mas só o jantar, mas o resto do tempo foi sempre a bombar  com concerto ao vivo da Joana Abreu e chouriços na grelha, foi sempre na boa.
Quando a feira acabou arrumámos as mesas e voltámos para campo  onde levámos um grande sermão porque achavam que nós estávamos a beber sangria.  Houve várias pessoas que admitiram que beberam mas outras não porque  só foram tinham copos de sangria para dar às pessoas.  Mas enfim, o que aconteceu foi que fomos castigados sendo os últimos a deitar.
Como éramos os últimos a deitar fomos ajudar a arrumar as  nossas coisas para pôr na carrinha de apoio e ajudar os chefes a arrumar tudo para ser mais rápido.
Depois de fazermos uma reflexão sobre o santo do dia e as nossas acções boas e más, ainda esperámos uns belos 15 minutos até os chefes nos deixarem ir dormir.


4º dia (5 de Agosto)
Este dia acordámos bem cedo para ir apanhar o comboio intercidades até Lourdes onde era suposto haver o desempate entre os 4 primeiros classificados do jogo “quem é quem”. Mas como não foi possivel só se realizou em campo, nos Pirineús.
        Quando chegámos a Lourdes formámos nuns carrinhos de malas, por equipas verticais, onde foi explicado o jogo de Lourdes, que era um jogo sobre a St. Bernardette (Ns.Sra. de Lourdes), que tinhamos de construir uma Bernardette de ovo e em cada posto ganhavamos dinheiro para trocar no posto principal (ao pé do turismo) por canetas, tecidos e cola, mas nesse mesmo posto era o almoço. Havia um posto obrigatório que era o posto da geocach que também havia em Biarittz.
        O ovo da minha equipa foi cozido para não se partir facilmente, como a minha equipa  foi a primeira a partir fomos logo para o posto obrigatório onde nos esquecemos dos papeis do jogo com os chefes e só no furnicular notámos que não tinhamos os papeis que  tinham a local onde estava a geocah. Passado algum tempo chegou outra equipa que tinha os papeis do jogo e só passado um bocado é que encontramos a geocach, mas nessa altura já tinham chegado mais equipas portanto levamos a geocach para outro lugar para escrever e copiar a primeira folha escrita no livro. Quando chegámos à estação do furnicular as outras equipas já tinham descoberto a geocach e já vinham para baixo quando o responsável da estação perguntou ao Zé Mota: as outras equipas também vêm  convosco? e o Zé responde não, não…, e foi assim que a minha e a outra equipa ficámos a dizer adeus aos outros  enquanto o furnicular descia.
Também quando a minha equipa estava a almoçar aparece a outra equipa que tinha ficado lá em cima enquanto nós desciamos,  que era a equipa da Mafalda dos ‘caminheiros’ e quando estavam a atravessar uma passadeira apareceu uma mulher maluca que puxou os cabelos da Mafalda e começou-lhe a bater e o Kiko dos ‘pioneiros’  separou-as e a Mafalda aproveitou para fugir mas a mulher maluca foi atrás dela para tentar bater-lhe outra vez, mas depois apareceu um homem qualquer que a levou para outro sitio.  As pessoas que testemunharam este evento (além de nós) foram fazer queixa dela à policia que pegou nela e levou-a, suponho que para a esquadra, e depois veio-nos dizer que ela já não era um problema para nós.
O resto do jogo foi divertido (ps: a catedral era muito gira e grande) e quando acabou fomos todos a pé até ao campo de peregrinos, nos arredores de Lourdes, onde tirámos uma fotografia da mancha laranja. Estávamos a pensar em dormir ao relento porque tinha passado o  dia cheio de sol, mas vindo do longe começou a chover torrencialmente e tivemos que tirar a mochilas da chuva para um abrigo ali perto, mas claro que tudo se molhou, até as coisas que foram tiradas logo no princípio. Como não iamos caber no abrigo os pioneiros dormiram noutra tenda, ao pé da cozinha, e as outras secções dormiram no abrigo e para mim foi a noite que eu dormi melhor.
    
5º Dia (6 de Agosto)
            Neste dia andámos num autocarro alugado onde fomos até ao campo escutista nos Pirinéus onde tivémos de andar 500 metros (a subir) até ao campo. Neste dia estava muito calor, ao contrário dos outros dias nos pirineús onde esteve sempre a chover e nublado.
        Montámos as tendas  e as cozinhas mas não as mesas porque já havia uma mesa para todos (grupo explorador) mas as outras seções também tinham uma mesa. Nessa noite era para haver a abertura de campo mas não houve tempo.


6º Dia (7 de Agosto)
Esta manhã fomos a pé até a um parque de campismo ali perto para fazer  Parcours Aventure ( Arvorismo).
Era uns cabos/redes/slides que ligavam árvores e nós tinhamos de passar por lá. Foi muito giro,  especialmente porque nós tinhamos uma coisa do genéro no Pisão (em Cascais) mas não tinha 2km de comprimento e não tinha 3 slides entre 300 a 100 metros.
Havia uma geocach ali mas nós não tivemos tempo de lá ir mas mais tarde os chefes foram à geocach (quando foram buscar os caminheiros). Nesta tarde era suposto ir fazer um jogo de vila a Fabian mas tivémos uma tarde livre para fazer o que nos apetecesse, como lavar a roupa, arrumar a tenda ou jogar às cartas.
O jantar foi espargete com atum (outra vez!) nessa noite lavámos a loiça, fizemos a refleção do santo e fomos dormir porque no dia seguinte iamo-nos ter um dia muito cansativo.


7º dia ( 8 de Agosto)
Neste dia  fomos  fazer canyoning em Espanha, demorámos 2 horas a chegar lá , quando chegámos lá os senhores disseram-nos que precisavamos de um autocarro porque o lugar não era ali mas mais rio acima e como tinha ido um chefe no dia anterior perguntar o que é que era preciso e eles só disseram que era para estar lá às 10 h naquele sitio e foi o que nos fizémos. Mas lá se resolveu tudo e a carrinha veio-nos buscar para ir até ao local mais rio acima, mas ainda tivemos de andar 2km com os fatos vestidos que, segundo o João Lampreia,  iriamos perdido 1kg, chegando ao lugar do almoço comemos e vestimos o resto do equipamento  e partimos para o rio Yaga, o salto mais alto era de 8 metros que era logo no principio. Imensa gente saltou (eu saltei!) , depois destes saltos fomos fazer canoying.
Depois desta aventura voltámos para campo para ir tomar banho e fazer o jantar, depois fomos fazer a reflexão do santo do dia e a seguir fomos dormir.


8º Dia ( 9 De Agosto)
        Esta manhã tivemos uma missa (celebração da palavra) de agrupamento onde por incrivel que pareça ficou sol, mas só durante a missa e quando nós estávamos a almoçar voltou a ficar nublado.
No rafting vestimos uns fatos iguais aos do canyonig mas alguns de nós ficaram com tamanhos maiores ou mais pequenos. No raft da nossa patrulha estava o Duarte Bonvalut, a Catarina V. e  o Bruno Dias que quando nós chocamos contra uma rocha cairam do barco e a Bia perdeu o remo que ficou com o Bruno. Quando chegamos ao destino final, para voltar ao lugar inicial fomos neste autocarro velho Mercedes-Benz, mas pelo menos coubemos todos os exploradores e lobitos (que também tinham ido). Quando nos despismos era um cheiro a xixi inexplicável mas o mais supriendente é que no canoying no dia anterior os fatos não cheiravam mal.
        Voltando a campo  tomámos banho e depois jantámos e fizemos a reflexão do dia/santo .


 9º Dia (10 de Agosto)
Esta manhã  era a manhã da caminhada, mas não era um  raid,  porque raid é sozinhos e desta vez os chefes vieram conosco e fizeram o mesmo que nós.
 Fomos de autocarro até ao teliférico que foram 2 horas de autocarrro e ai fomos às compras mas como  eu deixei o meu dinheiro na tenda não pude comprar nada.
E depois fomos no teliférico até ao  Pic du Midi.
Já no pico ficamos lá um pouco mas não se conseguia ver nada porque estava  nevoeiro quando chegamos lá, mas passado um bocado abriu e ficou sol.
Já na descida da montanha  íamos em fila, não porque quisessemos mas porque não dava para ir a dois.
Passado um bocado, mais ao menos a meio da descida  tivemos de esperar, porquê? Conseguem adivinhar?
E a resposta é Catarina Moço!! Parabéns aos que acertaram! Para os outros haverá mais oportunidades!
Quando chegámos ao fim da descida deste dia, tivemos que ficar à espera, porque era ilegal acampar alí antes do por-do-sol e,  se fossemos apanhados, não só não podiamos acampar  e não iriamos ter sítio para dormir, como também iriamos manchar o nome do escutismo no Pic do Midi, que era o que nós menos queriamos.


Depois de uma grande espera pegamos nas mochilas e aller aller (fomos em Francês) para o local do acampamento.
A Raposa, a Falcão e  a Cavalo dormiram numa tenda s´p com a sua patrulha enquanto a Lince e a Morcego dormiram 7 numa tenda de 3, enquanto para a patrulha Raposa dormimos 6 numa tenda de 4 (dormimos bem, excepto o Miguel Sérgio que tinha o fecho do saco cama estragado).


10º Dia (11 de Agosto)
       
 Esta manhã acordamos bem dispostos e antes de comer fomos desmontar as tendas.
 Depois de desmontarmos as tendas e arrumarmos as coisas fomos tomar o pequeno-almoço que tínhamos trazido de campo,  leite e cereais (alguns cereais eram bons outros nem por isso!)
Tomamos o pequeno almoço à beira do laog, que surpriendentemente estava mais quente que a minha mão (na fotografia).
Depois subimos para o local onde estivemos no dia anterior, mas estavamos tão cansados que o Gonçalo da minha partulha teve dois ataques de asma.
 Já a descer a montanha não houve nenhum problema então que...
A “sortuda” da Patrícia Vala torseu o pé a meio da caminhada e o Miguel Sérgio teve de lhe levar a mochila.
E mais a frente saíu “outra lotaria”,  conseguem adivinhar a quem? Ao António Mota que também torseu o pé mas manteve a sua honra e não deixou ninguém levar-lhe a mochila.
Já chegados à ponte,  que era mais de meio da descida,  os chefes encheram os nossos cantis com isostar e depois foi a Catarina Moço a frente,  mas com 5 à frente dela para saberam o caminho. Quando chegámos ao fim da montanha, tivemos de esperar por todos para podermos atravessar a estrada e descer para uma vila, mais ao menos em construção. Do outro lado da estrada havia vacas e um pequeno riacho que tivemos de atravessar com as mochilas, mas  não nos molhamos  apesar de alguns problemas em passar,  porque não havia pedras secas para pisar só um riosito muito baixo.  Finalmente chegamos ao autocarro onde podemos descansar com alivio.
Quando chegamos a campo fizemos o jantar e acho que não houve reflexão do dia mas houve a abertura oficial , porque como não tinhamos conseguido fazer  nos outros dias,  então teve de ser antes do fogo de conselho. Para o fogo de conselho a minha equipa teve alguns problemas,  nós tinhamos uma peça mas  o António não sabia e foi dizer aos animadores que não tinhamos  nada  e portanto    não o fizemos.  Mas a peça dos exploradores foi muito boa,  criada pela Marta Abreus e pela Mariana Ramos.   Depois do fogo de conselho os exploradores e os lobitos foram para a cama e os pioneiros ficaram  na fogueira  a convesar,  (a Bia dos pioneiros adormeceu e só acordou às 4 da manhã com os pés a deitar fumo!)


11º Dia(12 de Agosto)
Esta manhã acordamos, vestimos a  farda,  fizemos as mochilas e depois tomamos o pequeno almoço antes de desmontar o campo. Só então pudemos “descansar”, mas foi durante pouco tempo, porque já eram horas  de almoçar e só depois é que conseguimos descansar,  até vir a Susana pedir a nossas ajuda para levar o lixo lá para fora e eu e a Bia da minha patrulha tivemos de levar os restos da feijoada que pesava toneladas.
Depois destas tarefas fomos para o autocarro que era a 500 metros do campo, mas desta vez já conheciamos  um atalho e foi muito melhor e menos cansativo. Depois andamos 2 horas de autocarro até Lourdes, onde apanhamos o comboio até Irun (que foram mais   .
 2 horas), e ai apanhamos o comboio para Lisboa que demorou 12 horas e desta vez consegui dormir (no lugar da bagagem!)


12º Dia(13 De Agosto)
Esta manhã depois de todos acordarem (eram 8) e sairem do compartimento e eu, o Miguel, a Bia e o Nelson aproveitamos para ficar a dormir esticados, até nos virem acordar para dizer que estávamos no Entroncamento (que interessante!) e apareceram os outros todos e acabou-se a nossa sesta, porque eles já não se calaram.
Passado algum tempo vieram-nos avisar que tinhamos de nos começar a vestir e a arrumar as coisas porque faltavam 2 estações para St. Apólonia, e nós assim o fizemos com toda a calma.
 Quando a estação de St. Apólonia já estava à vista foi uma festa todos a gritar “Viva Estoril” .
Já desembarcados do comboio apanhamos outra vez um autocarro Reservado até ao Cais do Sodré, o comboio até ao Estoril.  Que foi a recta final até à sede. 
Já na sede a primeira coisa que fizemos foi arrumar o material que estava espalhado pela estrada à frente da sede.  E depois bebemos todos (Agrupamento) dos mesmos 5 copos, definitivamente estavamos a chamar a gripe suína, mas “ela não queria nada connosco!”
 De seguida tivemos uma formatura de agrupamento de onde foi dado um Diploma de participação, mas para além disso levamos uma coisa mais valiosa para casa que foram as histórias e as aventuras passadas e vividas nos úlimos 12 dias.




Em todas as línguas
OBRIGADO CHEFES (Portugues)
THANK’S CHiEF’S (Inglês)
MERCI CHEFS (Françes)
GRAZIE TESTS  (Italiano)
DANKE Chef (Alemão)
Спасибо шеф-поваров (Russo)
ευχαριστώ Chefs (Grego)
GRACIAS CHEFS (Espanhol)
أشكر الطهاة    (Arabe)




quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Relatório Acamp. Verão 09 - Lince

Relatório PATRULHA LINCE

O maior ACAGRUP de sempre
De 02 a 13 de Agosto 2009 Pirinéus

Antes do acampamento…

Antes de começarmos a falar do acampamento é importante louvar todo o empenho, dedicação e tempo que os chefes demonstraram neste projecto sem eles nada disto seria possível.

Nós também tivemos a nossa parte tivemos um trabalhão a arrumar o material para que nada falta-se também foi um stress e quando faltava uma estaca, um prato, um bocadinho de pano de tenda, ah pois é como é que era? Também tivemos a nossa ginástica!

Dia 02

Encontrámo-nos todos as 9h30 na entrada da sede. Uns mais cedo, outros mais atrasados, mas lá para as 10h30 já estávamos todos preparadíssimos.

or volta das 10h30 realizou se a formatura de agrupamento, onde o Isaac e mais alguns chefes nos deram as últimas palavras de encorajamento e entrega dos prémios de “escuteiro aventura” parabéns para ti Mariana Lourenço.

Infelizmente o Jorge despediu-se na sede de todo o agrupamento que por motivos inesperados não pôde participar.

De seguida fomos para o esperado, muito esperado almoço que a associação de pais organizou, que estava divinal: frango, batatas fritas de pacote, salgados e bebidas! Comemos á grande até porque não sabíamos quando voltaríamos a comer um franguinho!

Partimos então á aventura! Direitinhos para o comboio direcção Cais do Sodré, umas quantas paragens e a invasão 75 Estoril tinha chegado a Lisboa. Com muita diversão e alegria! Mais um autocarrozinho nº35 direcção: Santa Apolónia. Tínhamos o autocarro todo só para nós, aliás foram precisos 2 AUTOCARROS para toda a malta (muito boss)!

Enfim, finalmente na estacão podíamos apreciar um placar digital pendurado no tecto:

PARTIDAS: Hendaye – 16h15

Ainda faltava umas duas horitas para o comboio partir, e portanto poisámos a bagagem (mochilas pesadíssimas) eram mais que as mães.

Finalmente o comboio chegou ( já não era sem tempo) e foi o máximo foi o 75 a acartar com as mochilas para o comboio mas vão gostar de saber o que aconteceu nessas 12 horas…

NÃO PERCAM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS!

No comboio as horas passaram da seguinte forma (a correr) …

1ª hora: Arrumação

2ª hora: Exploração do comboio/ enjoos

3ª hora: Jogo maravilhoso que veio atormentar/animar a nossa viagem

4ª hora: Chefe Ana vende os seus dados pessoais em troca de sugos da patrulha Lince

5ª hora: Esgotamento nervoso por causa do jogo/jantar

5:30ª hora: Quero lá saber do jogo vamos todos dormir

6ª hora: Lobitinhos na cama

7ª hora alguns pioneiros rendem-se ao sono

8ª hora: Chefes fazem primeira revisão ás cabines

9ª hora: Exploradores todos acordados ( fingem estar a dormir incluindo a Flor)

10ª hora: Tudo ressona menos os exploradores

11ª hora: Exploradores começam a adormecer só 2 compartimentos aguentam acordados

11:24ª hora: Zeca vs Benny UMA GERRA DE STRIP

12ªhora: 1º sono

13ªhora: 2º sono

14ª hora : 3ºsono

15ª hora: alvorada para alguns

16ª hora: alvorada para todos incluindo os exploradores

17ª hora: chegada muito esperada a Hendaye

Dia 3: Finamente tínhamos saído daquele comboio, que para muitos foi como um quarto naquela noite, estávamos em Hendaye onde tomámos o peq. almoço, fardámo-nos devidamente, bem o que para uns foi difícil devido á camisa da Marta Abreu estar suja com o peq. almoço da Bia …

Bom com o estômago cheio e as energias repostas fomos até ao autocarro que nos levou ao nosso sítio de dormida em Biarritz bom foi numa escola onde havia umas escadas que nos serviu para fazer-mos a nossa barraca de ciganos mas isso é mais lá para a frente.

Dividimos o espaço para dormir e fomos formar por equipas verticais onde os chefes nos deram as informações sobre o santo, o santo do dia era S. Jorge patrono do escutismo mundial e o desafio de S. Jorge foi “ Estás seguro da Promessa que fizeste? Queres sempre estar sempre da melhor vontade, estar Alerta, Servir.” Nesta pergunta houve muita gente que reflectiu sobre o desafio.

De seguida partimos para o jogo de cidade em equipa vertical cada equipa tem as suas histórias para contar mas não podemos contar aqui todas isso ia dar muito trabalho mas se quiserem saber algumas aventura que alguma equipa tenha vivido é só perguntar a algum escuteiro do 75 Estoril que tenha participado no Acagrup 09.

Este Jogo serviu para as equipas observarem a cidade de Biarritz e verem as parecenças com Cascais e olhem que não eram poucas depois de muita risota e de muita aventura…

O Jogo acabou e foram quase todos tomar banho quer dizer TODOS menos os elementos da equipa AIGLE ROYAL que lavaram a loiça toda do agrupamento nem uma gotinha de gordura ou sujidade havia nos pratos, talheres e panelas mas depois desse trabalho todo tiveram direito ao banho muito esperado, banho de água fria (INJUSTIÇA).

Enquanto os banhos acabaram os Pioneiros lavaram as casas de banho todas, (somos uns bons escuteiros), quando os banhos acabaram as escadas em forma de caracol estavam repletas de toalhas de todas a cores e feitios bom uma boa barraca de ciganos de toalhas. Já todos com fome fomos jantar Arroz á escuteiro bom estava uma delicia mas quando acabámos de comer foi a parte pior tivemos que lavar a loiça e estão a imaginar o agrupamento todo só com uma mangueira não estão…

Já estava de noite e o grupo explorador reflectiu sobre o santo do dia, para uns foi um momento sério de atenção, reflexão, saber ouvir os outros e esse tipo de coisas, o grupo explorador30 disse aos chefes que eram capazes de cumprir a proposta. Acham que isso aconteceu? Irão saber se acabarem de ler…

Depois da reflexão fomos para o pavilhão dormir bom eu vou resumir um bocado como foi: sacos de cama por todo o lado, exploradores na galhofa, pioneiros a quererem dormir e até haviam lobitos a ressonar. Foi uma noite impecável, depois de muita conversa deu-se o tão esperado pelos chefes SILÊNCIO.

Dia 4: Estávamos todos no 5º sono quando um chefe nos acorda com uma corneta e um sino, bom uma alvorada muito esperada, fizemos a higiene pessoal tomámos o peq. almoço que eram uns pães franceses e formámos por equipas verticais para os chefes nos entregarem o santo do dia que foi S. Paulo patrono dos caminheiros e o desfio proposto foi: “ Será que eu serei fiel á minha identidade quando vou ao encontro dos outros” mais um desafio que vamos tentar cumprir.

De seguida as equipas foram distribuídas para os preparativos da feira cultural e gastronómica entregando panfletos para promover a nossa feira sobre o turismo de Portugal e cada equipa teria de voltar á escola ao 12:30h.

Os chefes estavam a preparar a salada de frango enquanto nós trabalhávamos nos preparativos, mas houve equipas que apareceram antes, muito antes da hora prevista como a equipa salamandra que foi recambiada pelos chefes para voltarem ao trabalho mas isso não aconteceu em vez disso foram visitar uma feirinha próxima e decidiram comprar umas tartes maravilhosas francesas. Depois do trabalho todo almoçámos por secção numa rodinha e rezámos todos em conjunto e bon apitit.

Com a barriguinha cheia alguns pioneiros aproveitaram para dormir uma maravilhosa sesta enquanto muitos aproveitavam para jogar á mosca, de seguida as equipas fizeram um cartaz com umas fotografias das regiões de Norte a Sul de Portugal, etc. Isto tudo para a feira gastronómica e para cativar os franceses a visitar Portugal. Depois trajámo-nos o que demorou cerca de uma hora, alguns tiveram de improvisar os trajes outros pedir emprestado e outros nem se deram ao trabalho de se trajar.

Já com tudo pronto dirigimo-nos a correr e a saltar super animados como sempre para o local onde iria ser realizada a nossa feira gastronómica enquanto toda a gente olhava para nós com um ar curioso, nós estávamos a montar cada equipa a sua barraquinha que correspondia a cada região de Portugal preparámos tudo o que havia para preparar e abrimos a feira com a nossa animação e com a musica Portuguesa as pessoas começaram a aparecer nós fomos em busca das pessoas e a festa estava ao rubro.

O Abel ia fazendo os seus maravilhosos anúncios no seu maravilhoso Francês, (Quem disse que o Francês não podia ser inox) indirecta, basta pensar um bocadinho não é difícil…

Isto durante umas longas horas, começou a ficar tarde e a Joana Abreu dos Pioneiros deu o seu pequeno concerto para terminar a parte da tarde da nossa feira, agora já só faltava o jantar que era bacalhau á Brás que chamou algumas pessoas, mas outras preferiram os restaurantes e pagar em vez de comer o nosso caldo verde, arroz doce e o famoso bacalhau á Brás sem pagar, mas mesmo assim ainda houve pessoas que comeram na nossa companhia e repetiram.

Já com a fome saciada arrumámos o estamine todo e voltámos para a escola onde lavámos a loiça e aproveitámos para falar em grupo e soube-se que algumas pessoas andaram a fazer coisas que não deviam e então tivemos o nosso castigo. Também fizemos a reflexão desta vez feita pela Guia de grupo e Sub Guia de grupo, chegámos á conclusão que nem todos tinham conseguido superar o desafio de S. Paulo. Depois da reflexão foram o banhos mas os exploradores não tomaram, devido ás atitudes incorrectas de alguns e como tomar banho não é um castigo suficiente fomos os últimos a ir para a cama portanto demorou bastante mas quando fomos para o saco de cama nem um barulhinho se ouviu porque já estávamos quase no 1º sono e então deitámo-nos e dormimos tudo o que havia para dormir…

Dia 5... Mais um dia que começou em grande ao som da corneta e do sininho irritante, quando acordámos vestimos as t-shirts originais do Acagrup 09 e tomámos o peq. almoço outra vez os famosos e deliciosos pães franceses e leite com chocolate bem sem o chocolate o leite estava intragável mas lá conseguimos beber.

De seguida lavámos a loiça e arrumámos as mochilas, acartámos o material para a carrinha e desta vez fomos para Lourdes, apanhámos o comboio e alguns adormeceram até alguns chefes que estavam sempre a dizer que dormir era só á noite blá blá blá foi uma viagem bastante calma.

Quando saímos do comboio foi mais uma invasão de t-shirts cor de laranja do que outra coisa mas posemos as mochilas todas juntas e cada equipa ficou em cima de um transportador de bagagem foi o exitex* (sinónimo de excitados) total para todos, mas a certa altura começámos a ter fome e os chefes deram-nos bolachas e peras e sumo para nos alimentar-mos e nos manter-mos fortes.

Depois desta história toda fizemos outro jogo de cidade com o objectivo de conhecer Lourdes, os chefes disseram as regras e cada equipa tinha que ter uma Bernardete que era um ovo muito frágil que cada equipa tinha de enfeitar com os produtos que os chefes nos vendiam tal como tecidos, purpurinas verniz (P.S.: serviu para pintar as unhas do Isaac), cada equipa tinha que tirar umas fotografias com a Bernardete umas mais originais que outras mas estavam todas boas dentro dos possíveis.

Chegou a hora do almoço e as equipas almoçaram para continuar o jogo, o almoço foi para uma salada de frango e para outros bacalhau á Braz, devem estar a pensar eh lá 2 pratos á escolha, nem no restaurante do GOUSTEAUX (Ratatui) e come assim tão bem, pois é isso mesmo foi bastante bom e ainda tivemos direito a uma melancia por equipa e 2 copos de sumo 89% água 10% sumo e 1% de açúcar bem delicioso.

Quando acabou o almoço as equipas acabaram o jogo de cidade e tiveram possibilidade de ver o santuário de Lourdes e fazer um retrato…

era fantástico uns tiveram possibilidade de entrar outros não porque a uma certa hora tínhamos que estar no… comboiozinho que nos levou ao

cimo de uma montanha, na viagem de 5minutos deu para cheirar sovaquinhos e morrer apertados e mais coisas que é muito chocante contar, bom quando chegámos ao topo da montanha havia uma equipa que estava a procurar uma geocache que é uma caixa que todos podem procurar deixar uma mensagem e trocar objectos enfim uma série de coisa boas.

Deu tempo para alguns comerem um gelado e depois foram á procura mas quando uma certa equipa estava á procura outra fingia estar só para a despistar, grande plano maléfico mas a outra equipa conseguiu encontrar a geocache sozinha e tiraram o fotografia e voltaram para baixo para voltar ao posto de turismo para enfeitar a Bernardete.

Algumas equipas partiram a Bernardete e não tinham dinheiro suficiente para comprar outra, outras tinham a Bernardete intacta mas devido á falta de tempo não foi possível entregar todas a Bernardetes, fomos até a um parque de jovens para passar a noite e quando chegámos tínhamos uma montanha de mochilas todas num molhinho mas antes do esperado banho tirámos a fotografia da mancha cor de laranja que depois de muita insistência da máquina ficou uma fotografia boa.

Depois de um dia cansativo tomámos o esperado banho mas quando os exploradores e os pioneiros voltaram do banho e os lobitos entraram começou a chover torrencialmente e os pioneiros e exploradores levaram todo o material para uma espécie de oratório, bom os lobitos tinham uma meia ali um saco de cama acolá portanto estava tudo espalhado pelo oratório e quando eles chegaram nós ajudámo-los a encontrar os impermeáveis e a roupa e depois tudo se resolveu e fomos para uma tenda gigante onde os pioneiros nos serviram com o seu famoso esparguete á bolonhesa delicioso para os exploradores e lobitos mas quando os exploradores foram lavar a liça fez-se silêncio mas os pioneiros fizeram questão em fazer barulho no momento em que estavam jantar, depois desta balbúrdia toda finalmente chegou a hora de dormir nós fomos por patrulha arrumar as coisas e pronto foi dormir até ao 5º sono depois disso já ninguém conseguiu dormir.

Dia 6: Esta manhã todos acordaram com uma brisa de ar frio mas a parte pior já tinha passado a noite, tratámos da nossa higiene pessoal e tomámos o pequeno almoço também feito pelos pioneiros bem acho que o grupo explorador30 vai contrata-los para nos servirem as refeições em outros acampamentos, mais uma vez pão do bom com leite e desta vez o leite já se conseguia beber sem chocolate um pequeno almoço fenomenal.

Depois da barriga estar cheia de pão e leite começámos por levar o material para o autocarro portanto uma espécie de ginástica matinal, com tudo pronto formámos e o Isaac disse-nos que havia um motorista que iria ficar sempre connosco tipo motorista particular, entrámos no autocarro e esperámos até chegar a Fabien o que ainda demorou algum tempo e deu para “descansar os olhos”.

Quando chegámos ficámos um bocado grande sentados ao pé do autocarro mas depois pegámos nas mochilas e fomos para o campo de Fabien onde iríamos passar o resto dos dias do melhor de todos os acampamentos, os chefes dividiram o campo e os exploradores apoderaram-se de um canto resguardado.

Mas não podíamos montar o campo sem os chefes estarem lá portanto depois de muitas horas começámos a comer e a beber o que tínhamos, finalmente os chefes apareceram e finalmente montámos campo

Montámos o estamine (tendas, cozinha, valas á volta da tenda etc) e depois fomos explorar o campo (casas de banho, chuveiros etc.)

Depois de tudo pronto começou a anoitecer e os chefes serviram o jantar nós jantámos e lavámos a loiça tudo com um grande entusiasmo, já estavam todos com sono e foi então que se deu um acontecimento fenomenal o grupo explorador foi dormir…

Dia 07: A partir de dia sete já se começou a viver mais em patrulha e em grupo…

O dia começou com a voz do Pestaninha que no acordou a todos para nos levantarmos, estávamos cheios de preguiça como sempre mas estávamos entusiasmados porque íamos fazer parcous aventure, o tempo não estava grande coisa mas não foi isso que parou o grupo explorador30, tomámos o peq. almoço adivinhem lá o que foi pois devem estar a pensar que foi pão com leite mas não, foram cereais com leite.

Depois do peq. almoço tomado ficámos em campo até á hora de almoço (a fazer coisas de exploradores) depois do almoço fomos a pé para o parcous aventure eu vou resumir um bocado a nossa chegada 1º excitamento, 2ª balbúrdia total e 3ª já com o equipamento posto sessão fotográfica.

O monitor disse-nos as regras e a partir daí começou a aventura.

Uns caíram outros choraram e outros superaram os medos, mas todos conseguiram chegar ao fim vivos, na minha opinião a parte que meteu medo a alguns foi a ponte mais alta e o lançamento na liana porque eram os mais radicais mas de resto foi fácil e divertido. Quando acabou, acabou em grande com um conjunto de slides onde houve pessoas que fizeram a pares outras não, depois da aventura toda tirámos uma fotografia de grupo e fomos para campo.

Quando chegámos a campo, começaram todos a correr para os chuveiros porque só haviam 3 chuveiros para o grupo todo, os primeiros tomaram banho e os outros ficaram a comer bolachas.

Muito tempo depois olhámos para os relógios e começámos a ir buscar o jantar, neste dia o campo estava muito calado, porque os Pioneiros tinham ido para a caminhada enfim ficou tudo mais calmo sem invasões aos exploradores…

Confeccionámos o jantar e depois de muita conversa fomos lavar a loiça com água geladinha, tivemos um tempinho de grupo, mas depois deram os patinhos e fomos todos dormir. (Silencio)


Dia8: Acordámos mais uma vez com o pestaninha a mandar sair da tenda e quando saímos fomos surpreendidos por uma chuvada ficámos desapontados afinal era um acampamento de verão não era suposto chover mas mesmo assim não parámos, mais uma vez o grande peq. almoço foi cereais com leite para variar um bocadinho.

Enquanto uns tomavam o pequeno almoço outros foram tratar do almoço (ração de combate) distribuímos tudo por todos e fomos de autocarro até Espanha onde iríamos fazer canyoning.

Quando chegámos ainda não estava lá nenhum monitor mas passado algum tempo apareceram, mas disseram que o canyoning não era ali era noutro sítio um bocado longe e só podíamos ir de autocarro e os chefes passaram-se e disseram que o autocarro tinha ido embora mas depois ligaram para campo para o autocarro vir outra vez ter connosco para nos levar, blá blá blá grande drama passado naquela hora, ás tantas o Sr. já dizia que não se podia fazer com sapatos de água normais só com ténis ou uns sapatos próprios claro que a maioria de nós só tinha sapatos de água normais mas depois tudo se resolveu.

O autocarro foi-nos buscar e nós fomos para o local certo.

Quando chegámos tirámos a roupa e ficámos de fato de banho até que nos dessem os fatos de mergulho, mas a parte pior foi vestir os fatos que eram super apertadinhos e não entravam no corpo mas depois de muito esforço e de muita força perdida fomos a pé até ao local de almoço no caminho já só estávamos com meio fato vestido, finalmente chegámos, almoçámos a maravilhosas sandes comemos o chocolate para nos dar energia e depois tirámos uma fotografia em grupo (exploradores com caminheiros).

Quando chegámos ao rio atiramo-nos para dentro de água que nem uns cães, saltámos de uma pedra pequena (todos saltaram) e depois de uma maior nem todos saltaram, formámos os grupos e cada grupo tinha um monitor PS: segundo o que eu sei era o Cedric era o melhor.

Depois de muitos litros de água engolidos, muitos metros a nadar, escorregas naturais, horas dentro de água, observação de uma espécie de esquilo e de muita aventura o canyoning tinha chegado ao fim, todos despiram os fatos (demorou bastante tempo) e de darmos uns mergulhos fomos até ao autocarro para nos vestirmos, bem estávamos todos molhados e entrámos no autocarro e o mesmo parecia Lisboa quando há cheias.

Voltámos para campo ao final do dia não tomámos banho porque o menino Benny se lembrou de tomar banho em 37minutos para dar tempo de por shampoo, amaciador, gel de banho, creme para a cara, creme para os pés creme para as unhas, bem creme para tudo e ainda perfume.

Chegada a hora de jantar os chefes deram-nos a comida e nós com toda a animação possível fizemos o famoso Frango com cerveja. Jantámos na mesa de grupo e depois lavámos a loiça outra vez com água completamente gelada e depois tivemos o momento de grupo para reflectir sobre o St. do dia S. Francisco patrono dos Lobitos reflectimos e tínhamos de fazer uma oração para a missa do dia seguinte, fizemos a oração para o dia seguinte e a patrulha Lince ficou com Maria mãe dos escutas, falamos sobre o dia como tinha corrido, blá blá blá e antes de nos deitar-mos disse-mos o que tinha de estar preparado para o dia seguinte e latrinar e cama suposto silencio…

Dia 09: mais uma manhã mas desta vez ao som da voz ensonada de Marta Abreu que nos acordou…

Desta vez para variar comemos pão com leite, (bolas lá se foram os cereais) depois fardámo-nos e fomos para a missa de agrupamento dada por alguns chefes este foi um dos momentos mais calmos do acampamento.

Depois da missa fomos almoçar … uma espécie de massa, estava com um sabor indescritível vamos passar a contratar os serviços de cozinha para os próximos acampamentos, depois da suposta digestão fomos para o Rafting com os lobitos.

Entrámos no autocarro e fomos ter ao local, a Carolina Silva da patrulha Morcego não pôde fazer porque tinha o pé torcido foi com grande pena que ela ficou sozinha e vamos lá ver o que ela perdeu: remar, cair, capotar, encontrões contra árvores, correr com o barco nas mãos etc. quer dizer o nosso monitor da patrulha lince e morcego acartou com o barco ás costas e nós só corríamos atrás do barco depois voltámos para a água e só parámos no fim, deixámos o barco e fomos para um autocarro deles que nos levou ao nosso.

Despimo-nos mas depois ficou um cheiro a urina que ninguém sabia de onde vinha mas depois ficou-se a saber que quando o Zeca caiu á água fez as suas necessidades e ficou um cheiro nauseabundo, a sorte dos próximos era que o fato foi passado por água.

Entrámos no autocarro e fomos para campo, este dia foi muito esperado porque íamos tomar banho, quando chegámos todos correram para os balneários para apanhar água quente mas quando abrimos o chuveiro a cabeça estalou porque a água estava gelada mas tínhamos que tomar banho mesmo de água fria e atenção, o Benny bateu o recorde tomou banho em 7minutos nada mau. Depois dos banhos tomados a Mariana e a Marta foram buscar bolachas ao Abel e claro que todos se apoderaram do pacote.

Finalmente chegou a hora do jantar que todos pensávamos que ia ser febras com arroz mas não, adivinhem lá o que foi? …

Atum do bom, não nos lamentámos mas apenas nos limitámos a comer.

Depois da hora do jantar lavámos a loiça outra vez com água gelada e fomos ter com os pioneiros para lhes pedir material para a caminhada que iria ser no dia seguinte, eles deram tudo o que tinham desde impermeáveis para mochilas a bastões de alpinismo e plainas entre outras coisas depois arrumámos tudo e fomos ter um tempinho de grupo onde falámos sobre o dia, como tinha corrido etc.

Passado algum tempo os elementos foram dormir e os guias tiveram o conselho de guias onde levaram na cabeça porque o grupo não estava a trabalhar bem, depois de um dia cheio de aventuras os exploradores caíram para o lado e noticias deles só no dia seguinte.

Dia 10: O dia esperado tinha chegado, os Exploradores iriam atingir os 2800 metros de altitude no Pic du Midi. Enquanto uns tomavam o peq. almoço outros faziam o almoço, jantar e mais um almoço claro que nem todos foram cedo fazer a ração, outro preferiram ficar a molengar mas quando chegaram lá já não havia tanta variedade de iguarias para pôr nas sandes.

O autocarro levou-nos até ao teleférico mas o este ainda demorava alguns minutos e deu tempo de comprar-mos lembranças mas houve pessoas que pensaram em tudo e compraram pastilhas por causa da altitude para não influenciar os ouvidos.

Chegou a hora esperada e fomos para o teleférico e fizemos a nossa própria montanha de mochilas e foi só subir e sair no Pic du Midi, mas antes de chegar tínhamos que trocar de teleférico e apanhar outro a meio do percurso, não se via nada só víamos nevoeiro e mais nevoeiro. Finalmente chegámos e formámos mas de repente, toda a gente ficou com vontade de ir á casa de banho e fomos á casa de banho (para não acontecer nenhuma desgraça).

Depois da subida “muito cansativa” por sinal, começámos a nossa caminhada ou descida, descemos mais ou menos 800 metros ou mais mas não muito mais só que na ida para o local de pernoita parámos 2 vezes para esperar pelos que vinham mais atrás.

Finalmente chegámos, começou a ficar frio e nevoeiro só se via as lanternas a 20 metros . Ainda pensámos jogar ao farol mas o nevoeiro era cada vez mais e não deu (fica para a próxima).

Jantámos uma massa com coisas que ninguém sabe ao certo o que eram e alguns beberam chá sem açúcar vamos resumir um bocado a noite:

Patrulha Falcão - A fazer coisas feias.

Patrulha Lince/Morcego -8 pessoas dentro de uma tenda de 1m2, Zeca descalça-se e começou a cheirar a queijo da ilha podre com o frio dormimos todos em cima uns dos outros, Sassetti a meio da noite por motivos possíveis de claustrofobia dormiu no avançado da tenda e pelo que sabemos dormiu bastante bem.

Patrulha Cavalo -Rapazes apoderam-se da tenda e raparigas ficam com 10cm da mesma.

Patrulha Raposa -Francisco Coimbra também cheirava a queijo da ilha podre( ele e o Zeca devem ter uma sociedade de queijo da ilha podre).

E mais não se pode dizer, se não quem for ler este relatório pensarão que o grupo Explorador é um grupo fora do normal (o que não corresponde jamais á verdade).

Mais uma noite passada á grande.

Dia11: Mais um dia de caminhada pela frente, acordámos e arrumámos o material (tendas e mochilas) alguns foram até um sítio onde havia neve/gelo e fomos tomar o peq. almoço ao pé de um lago que foi um cenário fantástico aquela hora nem uma nuvem havia no céu, depois de comer-mos os cereais com leite biológico, tirámos a fotografia da praxe e começámos o 2º dia de caminhada/descida.

Estávamos a começar e já havia pessoas com falta de ar, mas o assunto ficou resolvido e continuámos, quando começámos a descer começámos a ver os animais dos Pirenéus e continuámos a andar uns mais atrás outros mais á frente, mas foi giro.

Descrição da caminhada:

Andar, saltar, cair, descansar e torcer o pé, sim a Patrícia torceu o pé e foi o drama da Patrícia minutos antes Catarina Moço tinha o seu próprio drama (tendinite no joelho) e depois quase ninguém tinha água nos cantis isso só para cada um ter o seu próprio drama. PS: Miguel Sérgio levou a mochila da Patrícia logo acartou com o drama dos outros.

Bom parámos uma vez e alguns comeram uma sandes, mas Marta Abreu deixou cair o se necessaire e o Bolota muito cavalheiro foi buscar ao fim de um vale cheio de plantinhas.

Passado algumas horas parámos para almoçar e os chefes aproveitaram para ver o pé da Patrícia bem a coisa estava feia e então teve de ir a coxear até a caminhada acabar, mais umas horas e parámos ao pé de um riacho onde alguém deixou o cantil fugir, outros refrescaram-se e outros descansavam, a caminhada estava perto de acabar e finalmente vimos uma estrada e é claro que pensámos que o autocarro nos ia ali buscar mas não, tivemos que atravessar um rio, ninguém caiu mas estiveram perto de isso acontecer andámos mais uns metros e o autocarro estava lá bom foi toda a gente a tirar as botas e os chefe disseram que tinha-mos o fogo de conselho para preparar mas claro que o grupo30 preparou uma música/teatro para o fogo de concelho.

Na chegada a campo toda a gente se apoderou dos balneários e tomámos um banho de água quente (Finalmente ao fim de 11 dias), logo depois fomos fazer o jantar arroz de atum mais uma festa de atum desta vez uma refeição feita pelos chefes e jantámos por equipas para fazer os últimos preparativos para o fogo de conselho.

Lavámos a loiça e fomos assistir a uma peça feita pelo chefe Alexandre Ripoll que falava sobre o aparecimento do agrupamento em 1969…

Depois da peça fomos para o pé da fogueira e começou a festa sempre com os pioneiros a animar o fogo de conselho, este deu para rir para nos por a mexer etc.

Já muitas equipas tinham apresentado as peças quando chegou o momento dos exploradores apresentarem o que tinham feito, a musica chamava-se “Exploradores sempre a mexer” depois do fogo de conselho houve uma ceia com bolachas.

Depois deste dia fomos finalmente dormir numa tenda com espaço, arejada, sem cheiros, tal qual um hotel de 5* …

Silencio.

Dia 12: Ultimo dia de acampamento em tendas claro, começámos a arrumar as mochilas e o material de patrulha mas tínhamos que tomar o peq. almoço e depois dessa refeição fomos acabar de arrumar tudo, bem cada patrulha tinha o seu método de trabalho e todas as patrulhas tinham tudo pronto a tempo e horas.

Já com os exploradores pronto fomos ajudar a arrumar o material de agrupamento para que a carrinha pudesse ir embora cada um ajudou a despejar o lixo fazer as sandes arrumar mesas etc. Mas acabámos tudo muito depressa e almoçámos a tradicional feijoada e o sumo sem açúcar bem a feijoada veio animar mais a viajem de comboio… Já todos a arrotar a feijoada pegámos nas mochilas e ala que se faz tarde, o nosso motorista levou-nos á estação de comboios e apanhámos o primeiro comboio para nos levar até ao outro que iria ser o nosso quarto durante uma noite. Quando chegámos á nossa espécie de quarto as horas passaram da seguinte forma:

1ª hora -Arrumação

2ª hora - Ida ao bar

3ªhora- usufruir do bar

4ªhora-Jantar

5ªhora-Digestão do jantar

6ªhora-Já algumas pessoas estavam com enjoos

7ªhora-lobitos começam a adormecer

7:42ªhora:Gonçalo Sassetti vomita (1ªparte)

8ªhora:Desespero porque não havia água

9:22hora:Gonçalo Sassetti vomita (2ªparte) Marta preocupada fica com Sassetti a dar apoio

9:23ªhora:Flor é expulsa da cabine dos Exploradores e é recambiada para a dos pioneiros

10ªhora:Pioneiros exigem que os Exploradores se calem

11ªhora:Exploradores começam a adormecer

12ªhora: Quase todos a dormir e uma cabine ainda acordada

13ªhora:1º sono para todos

14ªhora:2º sono para todos

15ºhora: ALVORADA

16ªhora:Fardar e arrumar tudo para sair na hora seguinte

17ªhora:Chegada, saída e arrumação/limpezas

Depois desta grande viagem, fomos até ao Cais do Sodré de autocarro mas ninguém tinha água a não ser o Tomás leitão e o Chefe Bruno Dias, entrámos no comboio e Bruno fez chantagem e pede massagens em troca da água e como o desespero era tanto começaram todos fazer massagens e foi sempre assim até ao Estoril, saímos do comboio e fomos até a sede sempre muito animados e com bom espírito.

Horas seguintes:

Arrumação, matar o rato que havia na caixa da patrulha Morcego pela prenuncia era Francês, beber litros de água e fomos pela ultima vez formar por agrupamento e recebemos os Diplomas e Fotografias mas também houve chefes que fizeram um pequeno discurso.

Depois de tudo acabou mais um acampamento para uns o último nos exploradores mas para outros o começo de uma grande caminhada cheia de aventuras e histórias para contar no futuro nos exploradores…


Música: Exploradores sempre a mexer

Acorda a malta a alvorada a começar

É um novo dia e temos tudo para dar

Mas é tudo tão divertido, mesmo havendo competição

A amizade vamos todos curtir.

Ref.: Há sempre música entre nós, nós a cantar não estamos sós

Cantemos todos e vamos todos meter

EXPLORADORES sempre a mexer.

Há tantos jogos em que vamos participar

E os temas sérios com os chefes vamos falar

Mas é tudo tão divertido mesmo havendo competição

A amizade vamos todos curtir.

Ref.…


Fin.

Patrulha Lince: